Pensar em festas de aniversário infantis pode parecer besteira para a grande parte das pessoas. Mas para mães, que esperaram ansiosamente 9 meses e a partir do parto entraram no mundo exclusivo mãe-filho/filho-mãe, chega a ser óbvia a paixão pela comemoração de aniversário dos pequenos.
Afnal, o dia da festa é a consagração por todas as noites mal dormidas, todas as roupas vomitadas, todas as fraldas trocadas, todo o choro calado, doído, guardado, dividido apenas com o travesseiro ou gritado desesperado descontroladamente na frente de todos.
Cada detalhe da festa, mesmo que imperceptível pelos convidados – como a escolha do lado do furinho da tag de agradecimento -, é como a materialização do cuidado que temos com nossos pequenos.
Não importa quanto dinheiro a mãe tenha para fazer a festa, ele “sempre nunca” será suficiente, porque nada [nada mesmo] é bastante para descrever ou exemplificar o ano da mulher mãe.
Quando o convidado chega na festa linda milimetricamente decorada e dá de cara com a mulher mãe anfitriã toda descabelada, com a ponta dos dedos coloridas, cheirando a bola de soprar, a doce ou a fritura, mal-ajambrada, olhos fundos, já meio curvada sendo quase nocalteada pelo cansaço no início das próximas 4 horas agitadíssimas e cheias de obrigações nas quais discorrerão a festa, e ela sorri e diz: “Seja bem vindo!”, na verdade ela queria dizer: “Está vendo o meu estado? Eu passo 22h do dia assim, as outras duas eu passo dormindo, mas hoje eu resolvi abrir mão dessas duas para te receber!
Então, antes de criticar uma mulher pelo que ela está fazendo na festa de sua criança, cautela! Você está fazendo uma crítica a ela como mãe e ao seu momento particular de exaltação pessoal!
Afnal, o dia da festa é a consagração por todas as noites mal dormidas, todas as roupas vomitadas, todas as fraldas trocadas, todo o choro calado, doído, guardado, dividido apenas com o travesseiro ou gritado desesperado descontroladamente na frente de todos.
Cada detalhe da festa, mesmo que imperceptível pelos convidados – como a escolha do lado do furinho da tag de agradecimento -, é como a materialização do cuidado que temos com nossos pequenos.
Não importa quanto dinheiro a mãe tenha para fazer a festa, ele “sempre nunca” será suficiente, porque nada [nada mesmo] é bastante para descrever ou exemplificar o ano da mulher mãe.
Quando o convidado chega na festa linda milimetricamente decorada e dá de cara com a mulher mãe anfitriã toda descabelada, com a ponta dos dedos coloridas, cheirando a bola de soprar, a doce ou a fritura, mal-ajambrada, olhos fundos, já meio curvada sendo quase nocalteada pelo cansaço no início das próximas 4 horas agitadíssimas e cheias de obrigações nas quais discorrerão a festa, e ela sorri e diz: “Seja bem vindo!”, na verdade ela queria dizer: “Está vendo o meu estado? Eu passo 22h do dia assim, as outras duas eu passo dormindo, mas hoje eu resolvi abrir mão dessas duas para te receber!
Então, antes de criticar uma mulher pelo que ela está fazendo na festa de sua criança, cautela! Você está fazendo uma crítica a ela como mãe e ao seu momento particular de exaltação pessoal!
Fim! ^^
Por falar nisso..
provérbio clichê: 'em casa de ferreiro, espeto de pau'
E diz se essa foto não é para a posteridade:
..a mãe que bate o bolo do aniversário de três anos do filho com ele no colo! Festa de Verdade aqui em casa é assim!
Comam bem!
Isa.
Isa.
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